domingo, agosto 22, 2010

A mentira deve ser Combatida e a Verdade em breve será Restituída

Embora o mes do Ramadã seja um tempo de contemplação e adoração, não podemos perder a oportunidade de esclarecer a verdade. Embora certos conceitos sejam tão óbvios nunca é demais utilizar os instrumentos oferecidos pela modernidade e permitido por Allah SW em favor da liberdade de um povo. Não podemos continuar condenando, por exemplo, as atidudes de Adolfo Hittler conta o Povo Judeu, e continuar em pleno século 21 a atrocidade desse povo contra os povo palestino. O pior de tudo isso, é que quem poderia verdadeiramente acabar com esse conflito continua tratando o problema como seus antecessores. Falo da grande esperança da humanidade o senhor Baraka Obama presidente dos EUA. Que no lugar de tomar atitudes enérgicas contra os verdadeiros opressores, prefere criar uma situaçao para atacar a pacífica República Islâmica do Irã.
Vamos ver quem realmente mente, quem realmente é uma ameaça mundial. Assunto: FW: Quem mente? Quem ameaça a segurança do mundo?


Bismillah, (Em Nome de Allah)

Israel comete crime, lesa humanidade e o chefe da ONO finge que está tudo normal

“Eu esperava que eles atirassem nas pernas ou para o alto, só para aterrorizar as pessoas, mas eles foram atirando direto, alguns foram atingidos na cabeça". Esta descrição, feita pela brasileira Iara Lee, que estava na Flotilha da Liberdade atacada na segunda feira (dia 31) é a melhor descrição da barbárie dos esbirros de Netanyahu contra aquele comboio desarmado que tentava furar o bloqueio sionista e levar ajuda humanitária aos palestinos da Faixa de Gaza.

A criminosa ação sionista, que deixou pelo menos nove mortos e mais de trinta feridos, levantou mais uma vez uma onda mundial de protesto contra o governo de Tel Aviv. E expõe a hipocrisia da política externa das grandes potências, particularmente do principal suporte da violência praticada por Israel contra o povo palestino: os EUA.

Uma das faces dessa hipocrisia é a alegação do caráter preventivo da ação. É um argumento que deriva do conceito de guerra preventiva, banido e condenado pela legislação internacional. Mas adotado em nosso tempo pelo presidente George Bush, do EUA, que - repetindo Hitler e os nazistas - justificou com esse conceito a ação agressiva contra o Iraque e suas múltiplas ameaças contra os povos.

Hipocrisia repetida em nossos dias. Malgrado a diferença de linguagem e do atual ocupante da Casa Branca, o fato é que nos temas internacionais fulcrais, o que valem são os interesses permanentes e estratégicos dos EUA, que invariavelmente age como potência imperialista. A diplomacia dos EUA, dirigida por Hillary Clinton, pressiona os países para reforçar o monopólio das potências sobre as bombas atômicas e a energia nuclear e exige que os países, principalmente aqueles que fazem parte do Conselho de Segurança da ONU, adotem sanções contra o Irã usando dois argumentos - diz que o Irã mente, e que seu programa de pesquisa nuclear coloca o mundo em perigo.

A ação criminosa de Israel contra o comboio desarmado que pretendia levar ajuda humanitária aos palestinos coloca estes argumentos em xeque: Quem mente? Quem ameaça a segurança do mundo? Fica nítido, outra vez, que o foco das mentiras e ameaças não é Teerã, mas Washington e Tel Aviv. Washington pelo apoio às ações criminosas de Israel, impedindo qualquer medida efetiva contra elas; Tel Aviv porque se coloca acima da lei, do bem e do mal e da própria humanidade: o massacre da Flotilha da Liberdade é mais uma conta num longo rosário de agressões sangrentas.

A guerra é a política continuada por outros meios, já se disse. Mas a vitória não depende apenas da força militar de um país; ela depende principalmente da política, campo onde se formam as convicções e são criadas as condições da vitória.

Por isso esta é uma guerra perdida por Israel, que enfrenta a opinião pública do mundo e fomenta a oposição dentro de suas próprias fronteiras. O massacre da segunda feira foi uma derrota para Israel: se a questão é manter a ferro e fogo o bloqueio de Gaza, a ação criminosa criou as condições para a abertura de um rombo nele e, no dia seguinte, o governo egípcio decidiu liberar o lado da fronteira que controla, permitindo aos palestinos aquela saída para o mundo que Israel faz de tudo para bloquear.

É difícil imaginar quais serão os próximos passos. Outro barco se dirige para Gaza, com o mesmo propósito da Flotilha esmagada a tiros pela marinha israelense: furar o bloqueio.

Tem dois símbolos a bordo: a prêmio Nobel da Paz Mairead Maguire e a anciã judia Hedy Epstein, de 85 anos, cujos familiares foram assassinados pelos nazistas em Auschwitz. Israel "não aprendeu as lições" da II Guerra Mundial, disse ela. E compara o governo de Israel aos nazistas: "Como eles podem fazer o mesmo contra os palestinos?" , pergunta.

O governo de Tel Aviv responde a comparações como essas acusando seus autores de anti-semitas. Mas perderam a chamada guerra da comunicação, e quem se junta a essas acusações é uma heroína judia inconformada com os crimes de guerra de Israel contra os palestinos. Sua voz é um eco antissemita ou a expressão da consciência da humanidade?

"São aqueles aos quais foi dito: Os inimigos concentraram- se contra vós; temei-os! Isso aumentou-lhes a fé e disseram: Allah nos é suficiente. Que excelente Guardião! Pela mercê e pela graça de Deus, retornaram ilesos. Seguiram o que apraz a Deus; sabei que Allah é Agraciante por excelência." (03: 173-174)

يُرِيدُونَ أَن يطفئوا نُورَ اللّهِ بِأَفْوَاهِهِمْ وَيَأْبَى اللّهُ إِلاَّ أَن يُتِمَّ نُورَهُ وَلَوْ كَرِهَ الْكَافِرُونَ

Desejam em vão extinguir a Luz de Deus com as suas bocas; porém, Deus nada permitirá, e aperfeiçoará a Sua Luz, ainda que isso desgoste os incrédulos!

Allahu Akbar = DEUS É GRANDE.


Que o nosso jejum moral também seja uma observação nesse mes Sagrado de Ramadan.

Ramadan Mubarak Inshallah

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